Saiu correndo abotoando a camisa, deslizando pelo corredor. Pegou as chaves, a carteira, o celular. Abriu a porta, esbaforido, quase quebrou a chave. Correu pro elevador ajeitando o cabelo, estancou à porta, apertou o botão. Fechou os olhos e rezou, rezou, rezou. Respirou fundo e quando a porta se abriu, sorriu para ela tão calmo quanto as lânguidas águas de uma serena lagoa.
Bom dia...
***
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe a sua pitadinha...